sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Maratona Imprensa funcionou como injeção de motivação aos participantes

A MIC (Maratona Imprensa de Comunicação) deste último sábado (27) trouxe aos participantes experiências e conteúdos que poucos cursos podem proporcionar. Foram doze horas tratando de mídias sociais, SEO (Search Engine Optimization), Jornalismo Político e Internacional, além da vivência dos palestrantes/jornalistas, que têm um peso ainda maior.

Como profissional da comunicação, tento aproveitar todas as oficinas da Imprensa para estar em dia com o que tem acontecido no mercado, saber das novidades e, também, fazer o networking. A cada oficina que faço me sinto mais motivado a me renovar e continuar a fazer o ‘jornalismo de verdade’ – termo utilizado pelo último convidado da maratona, Lourival Sant’Anna.

A manhã de sábado começou com a antropóloga Valéria Brandini que nos trouxe uma visão diferente do que vivenciamos diariamente. A pesquisadora abriu sua apresentação com uma frase desafiadora: “A realidade não existe”. Mas o que isso quer dizer? De uma forma resumida e superficial significa que cada um vê a realidade de acordo com sua experiência de vida, com seu conhecimento. Valéria pontuou que não podemos explicar ou dar nome àquilo que não conhecemos. A partir disso dá para imaginar os meandres da Maratona.

“Um bom escritor é mais que uma pessoa que escreve bem. É aquele que descreve as sensações, o ambiente, é aquele que enxerga o que está por detrás das palavras, do óbvio. É aquele que usa a sensibilidade”, explanou a pesquisadora.

Tivemos também a honra de falar com a jornalista Teté Ribeiro, autora do livro ‘Minhas Duas Meninas’. Uma história forte na qual foi preciso muita coragem, tanto da própria Teté, quanto de seu marido Sérgio Dávila, na tomada de decisões. Não vou entrar em miúdos, pois é algo profundo. Estou ansioso para a leitura do livro. Aconselho que você, leitor, a fazer o mesmo.

Outra oficina da tarde, a de Mídias Sociais e SEO, foi ministrada por Ana Brambillia e por Ignacio Santolin, dois experts no setor que compartilharam conhecimentos, experiências e histórias relevantes que nos deixou vidrados, atentos a todo momento.

A MIC encerrou com ninguém mais que o jornalista Lourival Sant’Anna, cuja apresentação é desnecessária. Pudemos ouvir suas andanças da vida pessoal e profissional, que estão diretamente ligadas, e usá-las para nos direcionar pessoal e profissionalmente. Esta foi minha primeira vez em uma maratona da Imprensa, mas garanto que não vou perder mais nenhuma.


Participantes da Maratona Imprensa  Foto: Gisele Sotto

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Câmara quer investir R$ 300 milhões em repelentes

A Câmara dos Deputados aprovou medida provisória (716/16) que libera R$ 420 milhões para o combate ao Aedes Aegypti (zika vírus, dengue, chikungunya). O MP agora vai para votação do Senado.

Desse total, R$ 300 milhões são destinados à repelentes para as mães grávidas atendidas pelo Programa Bolsa Família. Concordo que elas têm de ser atendidas, mas esse valor está um pouco alto, não está? E será que os repelentes vão, realmente, chegar a elas? Posso estar me equivocando, mas como normalmente acontece, boa parte desses produtos não chegarão ao seu 'destino'.

Veja a notícia publicada no Portal da Câmara.




quinta-feira, 23 de junho de 2016

Os reais 'ângulos' do monitoramento por vídeo em Itu

No mês passado os veículos da cidade divulgaram a ampliação do sistema de videomonitoramento em Itu realizado pela prefeitura junto ao Ministério da Justiça. Em busca de mais esclarecimentos, o Imprensa Aberta e o Ache Aqui Local entrevistaram o Secretário Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte, Coronel Marco Antônio Augusto, a GCM e também ouviu comerciantes e populares.

O sistema de monitoramento por câmeras teve início em janeiro de 2015, na gestão do atual prefeito Antônio Luiz Carvalho Gomes, conhecido como Tuíze, a partir de um projeto apresentado à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça. O projeto inicial estabelecia adquirir sessenta e quatro câmeras divididas em três modelos (LPR, Speed Dome, Fixas), totalizando R$ 2,5 milhões, porém o Governo Federal avalizou somente dezesseis, R$ 582 mil. Em seguida, um processo de licitação foi aberto para as empresas interessadas em fornecer os equipamentos necessários, onde conseguiu-se uma redução de 32%, segundo o secretário Marco Antônio. O equivalente a R$ 396 mil. Com a redução adquirida foi possível aditar oito novas câmeras no valor de R$ 99 mil - redução dos 25% pela Lei 8666. Na última licitação, fruto da sobra de orçamento de R$ 87 mil, mais oito aparelhos se juntaram aos 24. Totalizou 32. (582 - 396 = 186 - 99 = 87)

Cerca de R$ 120 mil foram investidos no primeiro semestre de 2016 pelo Governo Municipal, implantando outras oito câmeras de videomonitoramento, que somadas às existentes chega a quarenta e uma (1 no interior da GCM). O ‘ponto de partida’ de instalação é a região central da cidade e se espalha num raio de até 10km, segundo o secretário. A localização de cada uma delas estará nos próximos parágrafos.

Marco Antônio disse que até o momento foram investidos cerca de R$ 800 mil em equipamentos, valor este proveniente de ambos os governos, municipal e federal, segmentados em três fases/licitações: 1ª) R$ 396 mil; 2ª) R$ 99 mil; 3ª) R$ 87 mil. E no próximo semestre, a intenção da Secretaria de Segurança Municipal é somar mais 19 aparelhos.


Cel. Marco Antônio
Não podemos negar que o sistema de segurança por câmeras é eficaz, tanto que é utilizado há anos em empresas de todos os portes, dentro e fora do país, e essa tecnologia se aprimora com uma rapidez ímpar. Escolas, escritórios, drogarias, residências, enfim, todos já aderiram ou vão aderir a esse tipo de vigilância. Veja esse exemplo. Mas é válido fazer um alerta: não é só isso que vai trazer a tranquilidade nos lugares ou para às pessoas. Um efetivo nas ruas é essencial.

De nada adiantaria ter equipamentos de qualidade sem uma precisa análise dos pontos de instalação. O coronel Marco Antônio deixou bem claro esse ponto. “Um estudo em conjunto é feito entre Guarda Civil Municipal, Polícia Militar e Polícia Civil. O Exército Brasileiro é convidado por termos um quartel em Itu. Nessa reunião que chamamos de análise crítica, são vistos pontos denominados ‘incidência criminal’, principalmente de furto e roubo de pessoas e veículos, onde o sistema de videomonitoramento mais atua. Dessa reunião a polícia civil e militar apresentam os pontos críticos”, detalha. Ele acrescenta que de acordo com dados da GCM, as ocorrências onde têm câmeras, diminuíram ´mais de 90%. Isso através do feedback da população, que foi ‘acima da média’.

O sistema de medição desse retorno trabalha sob dois aspectos. O primeiro, e mais importante, citado pelo secretario, é a sensação de segurança que a pessoa tem quando está no sistema. Por exemplo, o cidadão está no ponto de ônibus que tem monitoramento, ele se sente seguro. “A pessoa se sente segura, até porque o índice de ocorrência ali é zero!”. O segundo é a otimização do recurso humano, ou seja, ao invés de colocar dez patrulhas naquele local, um GCM controla 41 (quarenta e uma câmeras). “Você tem uma redução de recurso humano, podendo colocar mais patrulhas onde não tem o sistema”, pontua. 



Central de monitoramento da GCM

O outro lado

Nossa equipe ouviu o outro lado, a parte mais interessada, para sentir como está o clima, qual é a sensação. Acredito que você leitor já imagina as respostas. Falamos com comerciantes dos mais diversos segmentos do bairro Vila Nova e centro da cidade, além das pessoas que passavam pelas ruas.

Começamos pelos comércios ao redor da empresa de segurança Protelt, que aliás foi a que venceu as três licitações citadas há pouco. Logo de início o feedback foi negativo. Uma mulher próximo dos quarenta anos, disse que mesmo com a vigilância eletrônica o índice de furtos, roubos e assaltos continuam frequentes. Ela lembrou que na última semana, o estabelecimento onde trabalha foi assaltado duas vezes à mão armada, mesmo com videomonitoramento na esquina. “Não tem segurança nenhuma. Fica muito escuro aqui, precisa de policiais!”, reforçou algumas vezes. O ponto de ônibus próximo ao Rotary Clube, após às 17 horas, se torna alvo de roubos, forçando as pessoas a arrumar outra maneira de voltar para casa. Um outro funcionário citou ocorrências que ouviu e viu em outros comércios na mesma avenida.   

Mais à frente os dizeres foram praticamente os mesmos. As câmeras, o sistema em si é muito válido, mas não afasta, não inibe a atuação dos ladrões. A presença da GCM (Guarda Civil Municipal) e policiais civis é que traz a real sensação de segurança, afirmam as pessoas. O gerente de um salão de cabeleireiro disse que já foi vítima de roubo e relacionou três casos, também mencionados pelos primeiros entrevistados. A Caixa Econômica, o Bradesco, a Droga Raia e o Boticário são alvos recorrentes dos bandidos e esses casos aconteceram no máximo há um mês segundo eles.

Acredito que não haveria razão para nossas fontes (não vamos citar nomes por precaução) inventar ou mentir sobre os fatos. O monitoramento por câmeras funcionam muito bem, não negamos, mas o efetivo rondando precisa continuar. Um cliente de uma loja desabafou: “Há ações corretivas, não preventivas!”. Na rua que passa pela empresa de segurança um empresário disse não ver tantas pessoas ‘suspeitas’ no bairro. Só não confirma que seja devido às câmeras.

O Posto Rei dos Reis, ainda na Vila Nova, foi assaltado à mão armada duas vezes há vinte dias relatou um dos frentistas. Ambos aconteceram durante a madrugada e ele deixou claro que o sistema não colaborou em nada, pelos menos não por enquanto. No centro as opiniões foram mais neutras. Os trabalhadores com quem conversamos afirmaram que a sensação de segurança não mudou, mas os furtos e roubos, apesar de diminuírem, ainda acontecem.

Pelo o que pudemos perceber, a Vila Nova e o Centro da cidade não sentiram diferença com o sistema de monitoramento por vídeo. Mais uma vez, não por enquanto. As outras regiões ainda não colhemos as opiniões de comerciantes e moradores, mas é possível enxergar o cenário. Nossa equipe vai puxar o histórico de ocorrências com a polícia e GCM para análise.

Você leitor pode nos ajudar mandando informações através do blog, email e telefone.


Locais das câmeras

· Praça Padre Miguel (Largo da Matriz);
· Rua Floriano Peixoto esquina com Rua Sete de Setembro;
· Rua Floriano Peixoto esquina com Praça da Independência (Largo do Carmo);
· Rua Santa Rita, em frente à Igreja de Santa Rita;
· Praça da Bandeira em frente ao Mercado Municipal;
· Terminal Rodoviário;
· Praça dos Saltenses;
· Rotatória do supermercado Walmart (2 aparelhos);
· Rotatória do Plaza Shopping Itu;
· Praça Washington Luís (Estádio Municipal);
· Sede GCM (interna);
· Em frente à sede da GCM;
· Av. Tiradentes, em frente ao Edifício Nova Center;
· Av. Prudente de Moraes (próximo ao Bradesco);
· Rua Joaquim Borges esquina com Rua Dr. Silva Castro;
· Portal Sul da cidade (Itu Plaza Hotel) – saída para Jundiaí – conjunto de quatro câmeras com leitura de placas.
· Portal Norte da cidade (Tenda Atacado) – saída para Porto Feliz – conjunto de quatro câmeras com leitura de placas.

*Aqui listamos 24. As 17 restantes ainda vamos listar.


Rua Maestro Tristão Mariano da Costa
Avenida Prudente de Moraes







Rua Joaquim Bernardes Borges
Floriano Peixoto / Sete de Setembro


Rua Santa Rita




Floriano Peixoto / Pça da Independência











                                                       

sexta-feira, 17 de junho de 2016

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Dilma fez pronunciamento do dia do trabalhador pelas redes sociais

Por mais um ano a presidente Dilma Rousseff não fez nenhum pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV para evitar os recorrentes 'panelaços' em suas exposições. Assim como em 2015, Dilma fez, somente, nas redes sociais e tentando atingir, acalmar e reconquistar seu público, algo muito improvável de acontecer.

A presidente deveria, ao invés de dizer que está tudo sob controle, 'dar a cara para bater', assumir as responsabilidades, deixar o orgulho de lado, mostrar que errou e dizer estar disposta a fazer mudanças, grandes mudanças

Veja os últimos pronunciamentos dela. E o pronunciamento deste ano.

Ah, e com o intuito de agradar seus aliados Dilma lançou o chamado 'pacote das bondades' com reajustes do IR e no Bolsa Família.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Pipoca é pauta no STF

Não preciso discorrer muito sobre os problemas que o Brasil enfrenta desde 2014 e como nos encontramos hoje. Crise na política, na economia, protestos por todos os cantos do País, as greves não ficam de fora, aposentados e pensionistas sem receber, a saúde e educação continuam na calamidade, enfim. Esse cenário vocês, infelizmente, já conhecem.

Diante tantos desafios por parte do Governo Federal, Governos Estaduais, Municipais e seus respectivos órgãos, a atenção tem de ser total. Digo isso pelo fato da ação que entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira, 25, tratando da proibição ou não da entrada nos cinemas com pipocas, refrigerantes e afins comprados estabelecimentos externos, isto é, não ligados aos cinemas.

Me pergunto qual a relevância do fato, diante o que ocorre no país? É algo que fará diferença política ou economicamente? Acredito que essa é uma pauta a ser discutida mais tarde. Compreendo que haja grande interesse por parte dos envolvidos, mas o trâmite irá atrasar pautas de urgência como julgamentos, liminares, mandados de segurança, entre outros. 

Veja a notícia aqui e deixe seu ponto de vista.

Foto: Divulgação



segunda-feira, 14 de março de 2016

População Deixa Seu Recado Em Dia Histórico No Brasil

O Brasil passou por mais um momento histórico neste domingo, 13 de março de 2016. O País foi às ruas com o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a prisão de Lula, a punição de todos os envolvidos e o fim da corrupção. O ato, na mais famosa avenida da capital paulista, que estava programado para iniciar às 15h30, já dava suas caras mesmo antes das 13 horas.

Ao caminhar pela Avenida Paulista se via centenas de policiais militares, tropa de choque e cavalaria para segurança de todos manifestantes e para conter qualquer possível conflito. O que realmente espantou foi ver as ruas lotadas de famílias, pessoas de todas as idades, crianças, adolescentes, adultos, idosos, deficientes visuais e em cadeira de roda, todos juntos pela mesma causa e todos manifestando-se de forma pacífica, sem bagunça, sem quebra-quebra, de forma respeitosa. Essa cena se repetiu por todo o Brasil. A consciência de passividade tomou conta dos brasileiros.

Os protestos aconteceram por todo o País, em todos os 26 estados e no Distrito Federal, em mais de 200 municípios. Em São Paulo, na região da Avenida Paulista, foram registrados 1,4 milhão de pessoas, segundo a Polícia Militar, o DataFolha divulgou 500 mil e o movimento Vem Pra Rua contabilizou 2,5 milhões. O número exato ninguém vai saber, mas pelas imagens e pela média dos números é possível confirmar que é a maior manifestação já vista no Estado, inclusive se comparado ao Diretas Já, de 1984, onde registrou-se 400 mil (DataFolha).

Desde 2013, a população tem dado mostras de que não está satisfeita com as ações (ou falta) do atual governo e, nos anos subsequentes, tem deixado isso cada vez mais claro. Os anos de 2014 e 2015 também foram marcados por sintomas de insatisfação, seja pelos gastos exorbitantes com a Copa, seja com a presidente em si.

O despreparo do governo, como um todo, em lidar com as políticas públicas é histórico, porém a população tem se inteirado dos assuntos que lhes interessam e lhes afetam para não serem mais ludibriados ou roubados, por isso, o governo tem sofrido muita pressão para cumprir seu papel direito. Prova disso é a atual crise política que Dilma e sua laia passam.

Neste 13 de março os trabalhos da Polícia Federal (PF) e do juiz Sérgio Fernando Moro foram exaltados, aplaudidos e caricaturados em faixas, bonecos e fantasias. Afinal, eles, junto ao povo, estão fazendo história. A todo momento, em São Paulo, podia-se ver cartazes em trios-elétricos parabenizando a PF e ouvir palavras de ordem homenageando o juiz Moro. Ainda mais depois da descoberta de irregularidades do triplex de Lula em Guarujá e a reforma do sítio em Atibaia que teria sido feita pelas empreiteiras Odebrecht e OAS. O que levou o ex-presidente a depor na 24ª fase da Lava Jato.

A repercussão dos movimentos pelo Brasil e pelo mundo estão tomando proporções ímpar e tendem a crescer ainda mais nos próximos meses, deixando a situação do governo e cada político investigado mais tensa. Os brasileiros residentes nos Estados Unidos, Europa e Ásia também deixaram seus recados se aglomerando e mostrando que estão atentos.

O alerta de que o povo não vai mais aceitar ser enganado, ser deixado de lado, de que não aguenta mais a corrupção e o desgoverno foi dado, seja para Dilma, Lula ou qualquer outro político ou partido. A mudança, a melhora, a nova era demorou, mas está batendo à porta, principalmente na política. O governar por interesse está sendo extinto de nossa cultura. Sempre haverá as ervas daninhas, mas também haverá diversos juízes como Sérgio Moro.
Ao microfone - Carla Zambelli - Aliança Nacional dos Movimentos Democráricos
Manifestante se emociona ao ouvir o hino
Momento histórico em família



Pixuleco e Dilma infláveis foram algumas das 'atrações'


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O chocolate nem um pouco doce

A época mais doce do ano está se aproximando. Mas antes de se deliciar com as centenas de diferentes chocolates que tal conhecer um pouco do lado nada doce do chocolate?

Venha comigo e saiba o que acontece antes da caixa de bombom e dos ovos de páscoa chegarem na sua casa.

O LADO NEGRO DO CHOCOLATE

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